O Judo, foi a primeira arte marcial a introduzir um sistema de graduação por cores, dando aos cintos um significado simbólico. Tratou-se de um método único e inovador na sua época e foi a melhor forma encontrada por Jigoro Kano (pai do Judo) para diferenciar os conhecimentos marciais dos seus alunos. No início do século XX, este sistema foi adaptado pelo mestre Gichin Funakoshi no Karate e visava distinguir todos os praticantes por classe (Kyu) e grau (Dan). Este método tinha a intenção de estimular e motivar a prática das artes marciais e, consequentemente, a evolução técnica e psicológica dos seus alunos.
Nos sistemas de graduação, a classificação de um aluno segue uma ordem decrescente que varia de escola para escola mas sendo a mais frequente, desde o número 10 (cinto de cor branca) até ao número 1 (cinto de cor preta). Esta classificação mostra o caminho que um aluno de Karate deve percorrer, desde o momento que começa a praticar, quando é inocente e puro (cinturão branco) até um estado de excelência e experiência máxima (cinturão preto).
Na competição desportiva de Karate da WKF (World Karate Association), uma das mais altas entidades mundiais que rege o Karate, as cores normalmente utilizadas na competição são as cores azul (AU) e vermelha (AKA). Cada competidor utiliza a cor que sai em sorteio para o distinguir do outro competidor, assim como o restante equipamento também da cor do cinto, como luvas e protetores de pé e canela.
Existe um mito muito característico que explica a utilização de várias cores nos cintos de Karate, relacionado com a ideia de que eles nunca foram lavados. Nesse sentido, o cinto representa o tempo de experiência de um aluno e as inúmeras horas de treino que teve e dedicou à prática de uma arte marcial. Quanto maior for o tempo de treino de um aluno, maiores serão os seus conhecimentos e maior será a quantidade de poeira e sujidade acumulada no seu cinturão. Assim se distinguem os alunos que estão a começar a praticar o Karate (cinto branco) daqueles que já têm uma longa experiência (cinto preto). Esta é a teoria de que os cintos são o reflexo de vários anos de treino e de uma longa aprendizagem individual. No fundo, alcançar um cinto preto é fruto de uma longa jornada de trabalho que reflete o cumprir de várias etapas que disciplinam o corpo e a mente.
Artigo extraido http://lutasartesmarciais.com/artigos/historia-significado-cintos-carate
A graduação por cores determina o nível com que um praticante de uma arte marcial se encontra e qual a posição que ocupa dentro de um determinado grupo. No Karate, um aluno é constantemente testado e o nível técnico que exibe mostra a classe em que está inserido e o seu grau de conhecimentos. Quando um aluno é aprovado num exame de graduação, ele adquire, automaticamente, o direito a usar um novo cinto e de uma nova cor. Tradicionalmente, os praticantes de Karate não compravam cintos novos, pois os mais experientes ofereciam o seu cinto aos mais novos, como forma de reconhecimento pelo seu esforço e dedicação.
Na competição desportiva de Karate da WKF (World Karate Association), uma das mais altas entidades mundiais que rege o Karate, as cores normalmente utilizadas na competição são as cores azul (AU) e vermelha (AKA). Cada competidor utiliza a cor que sai em sorteio para o distinguir do outro competidor, assim como o restante equipamento também da cor do cinto, como luvas e protetores de pé e canela.
Existe um mito muito característico que explica a utilização de várias cores nos cintos de Karate, relacionado com a ideia de que eles nunca foram lavados. Nesse sentido, o cinto representa o tempo de experiência de um aluno e as inúmeras horas de treino que teve e dedicou à prática de uma arte marcial. Quanto maior for o tempo de treino de um aluno, maiores serão os seus conhecimentos e maior será a quantidade de poeira e sujidade acumulada no seu cinturão. Assim se distinguem os alunos que estão a começar a praticar o Karate (cinto branco) daqueles que já têm uma longa experiência (cinto preto). Esta é a teoria de que os cintos são o reflexo de vários anos de treino e de uma longa aprendizagem individual. No fundo, alcançar um cinto preto é fruto de uma longa jornada de trabalho que reflete o cumprir de várias etapas que disciplinam o corpo e a mente.
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